EXERCÍCIOS (PARTE I)
1 - PUC-DF “O
primeiro homem a quem ocorreu pensar e dizer ´isto é meu´, e encontrou gente
suficientemente ingênua para acreditar, foi o verdadeiro fundador da sociedade
civil. Quantos crimes, guerras e assassínios teriam sido evitados ao gênero
humano se aquele, arrancando as estacas, tivesse gritado: Não, impostor.”
Apud: C. Vicentino – Op.
cit., p. 237.
Essa afirmação, feita por Jean-Jacques
Rousseau, permite concluir que esse pensador estava criticando especialmente:
a) a burguesia e a noção de propriedade
privada que, segundo ele, compunham a raiz das infelicidades humanas.
b) o Estado absolutista que, defendendo
a intensa intervenção oficial na esfera econômica, impedia o acesso à
propriedade para os mais pobres.
c) os socialistas utópicos que,
contrários à propriedade privada, pregavam a criação de colônias comunitárias.
d) os sacerdotes católicos que, ao
pregarem o reino de Deus, mostravam-se contrários ao surgimento da sociedade
civil.
e) os marxistas que, ao proporem a
abolição da propriedade privada, incentivavam as revoluções proletárias.
2 - UFRS As ideias reformistas de Voltaire e as
ideias revolucionárias de Rousseau contestavam o tradicionalismo religioso e a
desigualdade social em que se apoiava o Antigo Regime, no qual os principais
beneficiados eram:
a) monarquia, Igreja e nobreza.
b) Igreja, nobreza e burguesia.
c) monarquia, Igreja e campesinato.
d) burguesia, Igreja e monarquia.
e)
campesinato, nobreza e burguesia.
3 - CEFET-RJ
“Se
indagarmos em que consiste precisamente o maior bem de todos, que deve ser o
fim de todo o sistema de legislação, achar-se-á que se reduz a estes dois
objetivos principais: liberdade e igualdade. A liberdade, porque toda a
dependência particular é outro tanto de força tirada ao corpo do Estado; a
igualdade, porque a liberdade não pode existir sem ela. Já disse o que é a
liberdade civil; a respeito da igualdade (...) que nenhum cidadão seja bastante
opulento para poder comprar a outro, e nenhum tão paupérrimo para necessitar vender-se,
o que supõe. Por parte dos grandes, moderação de bens e de crédito; dos
pequenos, moderação de ânsia e cobiça. Mas os fins gerais de toda instituição
devem modificar-se em cada país pelas circunstâncias que nascem, tanto da
situação local, como a do caráter dos habitantes. E considerando estas
circunstâncias, deve dar-se a cada povo um sistema de instituição, que seja o
melhor, embora não por si, mas para o Estado a que se destina.”
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O
contrato social. São Paulo: Edições de Ouro, s.d. p. 87-8.
As ideias de Rousseau, contidas no
texto, explicitam:
a) que o Homem, devido a sua natureza,
não é capaz de conviver com a liberdade e a igualdade.
b) que é inevitável a luta de classes,
típica do capitalismo.
c) que todo o poder deve almejar a
liberdade e a igualdade entre todas as pessoas.
d) que a liberdade e a igualdade só são
possíveis para uma única classe.
e) que
liberdade e igualdade não são compatíveis.
4 - UFRS A Revolução Francesa de 1789 apresentou
distintas fases com resultados diferentes. De qualquer forma, ela foi
responsável pela eliminação do Antigo Regime e pela transformação da sociedade
francesa e europeia da época. Assinale entre as alternativas abaixo, relativas
aos resultados obtidos no campo, a que estiver incorreta:
a) Abolição da monarquia e criação de
um amplo setor de pequenos proprietários rurais.
b) Eliminação da condição de servidão
que se mantinha entre parte da população camponesa.
c) Abolição dos deveres e
tributos discriminatórios feudais e reais que recaíam sobre as diferentes
regiões e o campo.
d) Expropriação e venda das terras da
monarquia, da Igreja e da aristocracia contrarrevolucionária aos burgueses e
aos camponeses.
e) Transformação dos senhorios feudais
em empresas agrícolas pela libertação do ônus do serviço militar e expulsão dos
camponeses servis.
5 - UFSE Além das revoluções ou reformas
político-ideológico, o século XVIII conheceu também alterações de âmbito
especificamente socioeconômico, cujo principal exemplo foi:
a) a Revolução Industrial inglesa que
representou a liquidação da sociedade feudal e a afirmação da sociedade
capitalista.
b) a Filosofia das Luzes que apresentou
críticas radicais ao capitalismo e propostas para novas formas de organização
social.
c) a Revolução Comercial europeia que
provocou grande alta nos preços das mercadorias e a acumulação primitiva de
capital.
d) o Despotismo Esclarecido que
representou a decadência da ordem nobiliárquica e a queda do absolutismo.
6 - UFRS Na sua obra clássica, publicada em
1776, A Riqueza das Nações, o escocês Adam Smith descrevia o
funcionamento de uma forma de produção de alfinetes:
“Um
homem puxa o arame, o outro o endireita, um terceiro o corta, um quarto o afia,
um
quinto
o esmerilha na outra extremidade para a colocação da cabeça; para se fabricar a
cabeça são necessárias duas ou três operações distintas; a colocação da cabeça
é muito interessante, e o polimento final dos alfinetes também; até a sua
colocação no papel constitui, em si mesma, uma atividade…”
Smith dizia que 10 homens, dividindo o
trabalho, produziam ao fim de um dia 48 mil alfinetes. Se a produção fosse
artesanal, um homem produziria apenas 20 alfinetes por dia e os dez homens
juntos somente 200 alfinetes. Com base nas informações acima, assinale a
alternativa que responde corretamente às questões abaixo.
Que forma histórica do trabalho está
sendo descrita por Smith? Quais as principais consequências econômicas dessa
nova forma de produção, defendida por Smith como real avanço para a sociedade?
a) a divisão manufatureira do trabalho
— o aumento da produção e a liberdade de comércio
b) a produção artesanal — a
industrialização e a liberdade de comércio
c) a divisão manufatureira do trabalho
— o aumento da produção e o monopólio do comércio
d) a
produção artesanal — o aumento da produção e a liberdade de comércio
7 - UFPE Um dos filósofos iluministas que
exerceram uma enorme influência entre as camadas populares na França, como
também nos movimentos mais radicais durante a Revolução Francesa, foi:
a) René Descartes, que escreveu o livro
clássico O Discurso do Método, em que apontava a forma como o povo
deveria se comportar face às elites dirigentes num momento revolucionário.
b) John Locke, por ter sido um dos
inspiradores do empirismo, e defensor que todos quando nascemos somos como uma
tábula rasa e as influências da sociedade é que nos molda.
c) Erasmo de Rotterdam, que escreveu
uma obra clássica denominada O Elogio da Loucura, na qual satiriza os
costumes da época, o que veio a influenciar enormemente as revoluções burguesas
do século XIX.
d) Jean-Jacques Rousseau, que de certa
forma tornou- se uma exceção entre os iluministas, pela crítica à burguesia e à
propriedade privada, escrevendo livros clássicos como Contrato Social e Discurso
sobre a origem da Desigualdade.
e) Thomas Morus, que escreveu a Utopia,
uma obra em que retrata a vida em uma ilha imaginária, cujos habitantes
consideram estupidez não procurar o prazer por todos os
meios
possíveis.
8 - (FCC-SP) A importância histórica de John Locke, como
precursor do movimento chamado de ilustração, está no fato de ter:
a) elaborado o Ato de Navegação que deu à Inglaterra o
domínio dos mares.
b) defendido os princípios do absolutismo monárquico.
c) participado da revolta de Cromwell contra o
despotismo dos Tudor.
d) formulado a teoria dos direitos naturais do homem.
e) combatido a influência da burguesia na vida política.
9 - (Fuvest-SP) "Um comerciante está acostumado a
empregar o seu dinheiro principalmente em projetos lucrativos, ao passo que um
simples cavalheiro rural costuma empregar o seu em despesas. Um frequentemente
vê seu dinheiro afastar-se e voltar às suas mãos com lucro; o outro, quando se
separa do dinheiro, raramente espera vê-la de novo. Esses hábitos diferentes afetam
naturalmente os seus temperamentos e disposições em toda espécie de atividade.
O comerciante é, em geral, um empreendedor audacioso; o cavalheiro rural, um
tímido em seus empreendimentos..."
(Adam Smith, A riqueza das nações, livro III, capítulo
4.)
Neste pequeno trecho, Adam Smith:
a) contrapõe lucro e renda, pois geram racionalidades e
modos de vida distintos.
b) mostra as vantagens do capitalismo comercial em face
da estagnação medieval.
c) defende a lucratividade do comércio contra os baixos
rendimentos do campo.
d) critica a preocupação dos comerciantes com seus
lucros e dos cavalheiros com a ostentação de riquezas.
e) expõe as causas da estagnação da agricultura no
final do século XVIII.
10 - (Cesgranrio-RJ) Os começos do desenvolvimento
científico moderno se identificam com a revolução científica do século XVII – o
aparecimento de novas maneiras de pensar voltadas principalmente para o
problema do conhecimento, tal como o demonstram as obras de Galileu, Bacon,
Descartes, etc. Constituíram elementos característicos dessa revolução:
1 – a substituição da importância da autoridade e da
tradição pelo valor da observação e da experimentação.
2 – a valorização da especulação racional em função da
redescoberta das obras de Aristóteles.
3 – o triunfo do pressuposto racionalista acerca da
racionalidade e inteligibilidade de um universo "escrito em linguagem
matemática".
4- a superioridade filosófica e científica do racionalismo
cartesiano, dedutivo, sobre o empirismo de Locke e Hume.
Assinale:
a) se somente os itens 1 e 2 estão corretas.
b) se somente os itens 3 e 4 estão corretas.
c) se somente os itens 1 e 3 estão corretas.
d) se somente os itens 2 e 4 estão corretas.
e) se somente os itens 1, 2 e 4 estão corretas.
11 - (UFV-MG) Durante os séculos XVII e XVIII a Europa viveu
um importante movimento de ideias que revolucionou o pensamento científico e
político. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a
alternativa correta.
1 – John Locke
2 – Montesquieu
3 – Descartes
4 – Rousseau
5 – Voltaire
( ) A tendência natural do homem é abusar do poder que
lhe foi confiado. Para evitar o despotismo, a autoridade do governo deve ser
desmembrada em três poderes – legislativo, executivo e judiciário.
( ) A liberdade de pensamento e de religião, bem como
a igualdade perante a lei, é direito natural do homem.
( ) O governo existe pela necessidade de garantir os
direitos e a segurança dos homens, mas seus poderes não podem ultrapassar os
limites estabelecidos por aqueles que o escolheram.
( ) A razão é a única forma de se chegar ao
conhecimento verdadeiro dos fatos.
( ) Todo poder emana do povo e é em nome do povo que
ele é exercido.
a) 4,3,2,1e 5
b) 3,4, 5,2 e 1
c) 2, 5,1,3 e 4
d) 1,2,4,5 e 3
e) 5,1,3,4 e 2
12 - Leia o texto:
Se existem ateus, a quem devemos culpar senão os tiranos
mercenários das almas que, provocando em nós a nossa revolta, contra as suas
velhacarias e hipocrisias, levam alguns espíritos fracos a negarem o Deus que esses
monstros desonram? Quantas e quantas vezes essas sanguessugas do povo não
levaram os cidadãos oprimidos a revoltarem-se contra o seu próprio rei? Esse
texto é de autoria de:
a) Descartes, no DISCURSO DO MÉTODO, em que apontava a fé
como um empecilho ao conhecimento.
b) Erasmo de Roterdã que, em O ELOGIO DA LOUCURA, condena a
leviandade com que o clero conduz os assuntos sagrados.
c) John Locke, em O SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO CIVIL, em
que defendeu o direito à rebelião contra um governo tirânico.
d) Splnoza que, em sua obra TRACTUS THEOLOG1CO-POLITICUS,
investe contra a intolerância religiosa e apregoa o livre pensamento.
e) Voltaire, que faz do seu DICIONARIO FILOSÓFICO um libelo
anticlerical com fortes críticas à conduta dos sacerdotes.
13 - Identifique, nas sentenças a seguir citadas, aquela que
expressa o pensamento de
Montesquieu:
a) (...) á preciso (...) encontrar uma formada
associação que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associação, ‘.de
qualquer força comum, e pela qual, cada um, não obedeça senão a si mesmo,
ficando assim tão livre quanto antes.
b) uma verdade eterna: qualquer pessoa que tenha o poder,
tende a abusar dele. Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de
maneira que o poder seja contido pelo poder.
c) O Estado está obrigado a proporcionar trabalho ao cidadão
capaz, e ajuda e proteção aos incapacitados. Não se pode obter tais resultados
a não ser por um Poder Democrático.
d) A única maneira de erigir-se um poder, capaz de
defendê-los contra a invasão e danos infligidos, uns contra os outros (...)
consiste em conferir todo o poder e forças um só homem.
14 - Os filósofos iluministas do século XVIII
tinham o desejo de libertar o espírito humano do peso da barbárie que o
obscurecia e de guia-lo para as luzes da razão. A respeito de suas ideias , é INCORRETO :
a) criticavam a influência da igreja católica sobre a
sociedade nos campos da educação e cultura e da política.
b) queriam a limitação do poder real e o fim do direito
divino dos reis.
c) defendiam a não intervenção do Estado no campo econômico.
d) incentivavam a formação de companhias reias de navegação e
comércio para explorar as potencialidades do comércio colonial.
e) desejavam o fim da desigualdade de direitos e deveres
entre os indivíduos.
15 -
(UFV-1996) Exalta o direito de propriedade individual e da riqueza; opondo-se,
consequentemente à intervenção do Estado na economia. Defende
intransigentemente que deve haver total liberdade de produção, circulação e
venda. Considera que o homem, enquanto indivíduo, deve desfrutar de todas as
satisfações, não se submetendo senão aos limites da Razão. Crê no Progresso
como sendo resultado de um fenômeno natural e decorrente da livre concorrência
que, ao estimular as atividades econômicas, é a única forma aceitável de
proporcionar liberdade, felicidade, prosperidade e igualdade entre todos os
homens.
O
trecho acima pode ser considerado uma síntese dos valores constitutivos da
ideologia política intitulada:
a)
Catolicismo Social.
b)
Socialismo Utópico.
c)
Socialismo Científico.
d)
Liberalismo.
e)
Anarquismo.
16 -
(FGV-2003) “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que
se crê senhor dos demais, não deixa de ser mais escravo do que eles (...) A
ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. Tal
direito, no entanto, não se origina da natureza: funda-se, portanto, em
convenções.”
J.J.
Rousseau, Do Contrato Social, São Paulo, Abril Cultural, 1978, p. 22.
A
respeito da citação de Rousseau, é correto afirmar:
a)
Aproxima-se do pensamento absolutista, que atribuía aos reis o direito divino
de manter a ordem social.
b)
Filia-se ao pensamento cristão, por atribuir a todos os homens uma condição de
submissão semelhante à escravatura.
c)
Filia-se ao pensamento abolicionista, por denunciar a escravidão praticada na
América, ao longo do século XIX.
d)
Aproxima-se do pensamento anarquista, que estabelece que o Estado deve ser
abolido e a sociedade, governada por autogestão.
e)
Aproxima-se do pensamento iluminista, ao conceber a ordem social como um
direito sagrado que deve garantir a liberdade e a autonomia dos homens.
17 -
(ENEM-2003) Observe as duas afirmações de Montesquieu (1689-1755), a respeito
da escravidão: A escravidão não é boa por natureza; não é útil nem ao senhor,
nem ao escravo: a este porque nada pode fazer por virtude; àquele, porque
contrai com seus escravos toda sorte de maus hábitos e se acostuma
insensivelmente a faltar contra todas as virtudes morais: torna-se orgulhoso,
brusco, duro, colérico, voluptuoso, cruel. Se eu tivesse que defender o direito
que tivemos de tornar escravos os negros, eis o que eu diria: tendo os povos da
Europa exterminado os da América, tiveram que escravizar os da África para
utilizá-los para abrir tantas terras. O açúcar seria muito caro se não
fizéssemos que escravos cultivassem a planta que o produz.
(Montesquieu,
O espírito das leis.)
Com
base nos textos, podemos afirmar que, para Montesquieu:
a) o
preconceito racial foi contido pela moral religiosa.
b) a
política econômica e a moral justificaram a escravidão.
c) a
escravidão era indefensável de um ponto de vista econômico.
d) o
convívio com os europeus foi benéfico para os escravos africanos.
e) o
fundamento moral do direito pode submeter-se às razões econômicas.
18 -
(FUVEST-2004) “A autoridade do príncipe é limitada pelas leis da natureza e do
Estado... O príncipe não pode, portanto, dispor de seu poder e de seus súditos
sem o consentimento da nação e independentemente da escolha estabelecida no
contrato de submissão...”
Diderot,
artigo “Autoridade política”, Enciclopédia, 1751.
Tendo
por base esse texto da Enciclopédia, é correto afirmar que o autor:
a)
pressupunha, como os demais iluministas, que os direitos de cidadania política
eram iguais para todos os grupos sociais e étnicos.
b)
propunha o princípio político que estabelecia leis para legitimar o poder
republicano e democrático.
c)
apoiava uma política para o Estado, submetida aos princípios da escolha dos
dirigentes da nação, por meio do voto universal.
d)
acreditava, como os demais filósofos do Iluminismo, na revolução armada como
único meio para a deposição de monarcas absolutistas.
e)
defendia, como a maioria dos filósofos iluministas, os princípios do
liberalismo político que se contrapunham aos regimes absolutistas.
19 -
(UFMG-1997) Assinale a alternativa que apresenta a concepção de trabalho de
Adam Smith.
a) A
divisão do trabalho deve ser controlada pelo Estado, de forma a garantir a
estabilidade na oferta de empregos.
b) A
maior produtividade pressupõe a especialização do trabalho, a divisão entre
vários homens daquilo que anteriormente era produzido por um só.
c) Os
parasitas, aqueles que não trabalham, não podem participar e nem se beneficiar
da riqueza produzida pela coletividade.
d) Uma
maior colaboração entre produtores diretos garante uma maior socialização das
riquezas e o Estado do bem estar social.
20 -
(UFMG-1995) Todas as alternativas contêm afirmações corretas sobre o pensamento
de Adam Smith, expresso em A RIQUEZA DAS NAÇÕES, EXCETO:
a) A
eficácia do trabalho nas sociedades civilizadas repousa nas divisão social do
trabalho. b) A produção, enfatizada em seu aspecto social, é o que distingue
Adam Smith dos mercantilistas e fisiocratas.
c) As
corporações devem colocar obstáculos às necessidades do liberalismo e à
apropriação privada do capital.
d) O
Estado se exime de intervir nos negócios individuais e no comércio
internacional.
e) O
trabalho, na concepção de Adam Smith, é inseparável de sua noção da liberdade
natural.
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