ENSINO MÉDIO (HISTÓRIA E SOCIOLOGIA) - ATIVIDADE SOBRE O FILME "ESCRITORES DA LIBERDADE"


ATIVIDADE SOBRE O FILME "ESCRITORES DA LIBERDADE


Após assistirem o filme, respondam de forma crítica as seguintes questões:


SOCIOLOGIA (E.M)_AULA 01 - O QUE É SOCIOLOGIA?


AULA 01 - O QUE É SOCIOLOGIA?


"Sociologia é um termo criado em 1838 pelo filósofo francês Augusto Comte em seu Curso de Filosofia Positiva, deriva de um hibridismo, isto é, do latim “sociu-” (sociedade, associações) e do grego “logos” (palavra, razão e estudo), e refere-se ao estudo sobre as a das sociedades humanas, seus respectivos padrões culturais, relações de trabalho, instituições e convívio social".

O QUE É SOCIOLOGIA?


3ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 02 - REPÚBLICA VELHA (INTRODUÇÃO)


AULA 02 – REPÚBLICA VELHA (INTRODUÇÃO)

Introdução

O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido como a República Velha. Este período da História do Brasil é marcado pelo domínio político das elites agrárias mineiras, paulistas e cariocas. O Brasil firmou-se como um país exportador de café, e a indústria deu um significativo salto. Na área social, várias revoltas e problemas sociais aconteceram nos quatro cantos do território brasileiro.

Esse período da história da República foi marcado pelo domínio político e social de uma oligarquia* que estava essencialmente ligada ao latifúndio cafeicultor da região sudeste, principalmente São Paulo e Minas Gerais. Ligados aos dois principais partidos políticos republicanos, o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Republicano Mineiro (PRM), esses latifundiários chegaram a controlar quase todos os níveis da política brasileira.

A oligarquia agrária cafeeira era um grupo muito coeso e articulado politicamente que chegou mesmo a criar uma série de mecanismos de controle político que se estendia desde a esfera federal, passando pelos governos estaduais e finalmente chegando mesmo até o nível dos pequenos municípios do interior do país, aonde os coronéis se esforçaram principalmente para controlar o processo eleitoral.

A base desse poderio esteve assentada principalmente na influência política e social dos “coronelões” do interior do país. A relação de interdependência que se formou desde os presidentes oligárquicos e governadores estava sustentada por um mecanismo que se mostrou ser quase infalível durante grande parte da história política nacional: o coronelismo.

FIQUE ESPERTO:


3ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 01 - O MOVIMENTO REPUBLICANO


AULA 01 – O MOVIMENTO REPUBLICANO

AS PROPOSTAS DE REPÚBLICA

O movimento republicano apesar de unificado em seu projeto final, não contou com um sentido de unidade ideológica na condução do movimento e dos debates teóricos e ideológicos verificados em seu interior. Desta forma, pode-se verificar três grandes grupos de propostas no interior do movimento republicano nacional:

a) O Positivismo: contou com uma ampla adesão dos militares e possuía um grande divulgador na Escola Militar: o coronel e professor Benjamim Constant.

O POSITIVISMO EM TRÊS PALAVRAS


2ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 02 - ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL E PODER POLÍTICO NAS SOCIEDADES DO ANTIGO REGIME


AULA 02 – ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL E PODER POLÍTICO NAS SOCIEDADES DO ANTIGO REGIME 

Antigo Regime (século XVI – finais do século XVIII): Época da História europeia compreendida entre o Renascimento e as grandes revoluções liberais que corresponde à Idade Moderna. O Antigo Regime caracteriza-se por uma estrutura fortemente hierarquizada (em ordens), politicamente, corresponde às monarquias absolutas e, economicamente, ao desenvolvimento do capitalismo.

A sociedade do Antigo Regime era constituída por ordens ou estados. A ordem ou estado era uma categoria social definida pelo nascimento e pelas funções sociais que os indivíduos pertencentes a essa ordem desempenhavam.

Era uma sociedade fortemente hierarquizada, pelo que a mobilidade social (capacidade de um elemento de um grupo social transitar para outro grupo, superior ou inferior) era escassa.

As três ordens ou estados em que se dividia a sociedade de Antigo Regime era o Clero (ordem privilegiada), a Nobreza (ordem privilegiada) e o Terceiro Estado ou Povo (ordem não privilegiada). Herdada da Idade Média, esta estratificação social mantém vivos muitos dos privilégios e atributos que, nessa época, se atribuíam às ordens. No entanto, com o correr dos séculos, as ordens foram-se fragmentando numa pluralidade de grupos diferenciados, cada um com o seu estatuto próprio.

DIFERENCIAR AS TRÊS ORDENS, A SUA COMPOSIÇÃO E O SEU ESTATUTO


2ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 01 - CRISE DO ANTIGO REGIME EUROPEU


AULA 01 - CRISE DO ANTIGO REGIME EUROPEU

INTRODUÇÃO

O século XV inaugurava um novo período do processo histórico da Europa ocidental: possuir terras já não era mais sinônimo seguro de poder; as relações sociais de dominação não eram as mesmas do mundo feudal; mudanças qualitativas na economia europeia abriam espaço para uma nova ordem política e social.
Tendo suas origens no feudalismo, o mundo moderno evoluiria até culminar no seu oposto - o capitalismo do mundo contemporâneo. Assim, em muitos aspectos, o mundo moderno constitui uma negação do mundo medieval, embora ainda não se caracterizasse como um todo sólido, maduro, apresentando-se como uma época de transição. Foi o período de consolidação dos ideais de progresso e de desenvolvimento, que reforçou o pensamento racionalista e individualista, valores burgueses que iriam demolir o universo ideológico católico-feudal.
Entre os séculos XV e XVIII, estruturou-se uma ordem socioeconômica, denominada capitalismo comercial. Durante esse período, a nobreza, cuja posição social era ainda garantida por suas propriedades rurais e títulos - mas não raro enfrentava dificuldades financeiras -, passou a buscar ansiosamente meios para se impor segundo os novos padrões econômicos.
Por seu lado, a burguesia, mesmo prosperando nos negócios, estava longe de ser a classe social dominante, com prestígio junto à aristocracia. Como desejasse exercer a supremacia de que se julgava merecedora por seu poder econômico, frequentemente incorreu no paradoxo de assistir valores decadentes, como a compra de títulos de nobreza. Apenas no final da Idade Moderna, a classe burguesa reuniu meios para edificar uma ordem social, política e econômica à sua própria imagem, embora somente os acontecimentos da segunda metade do século XVIII, como a Revolução Industrial, a independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa, consolidassem definitivamente a posição da burguesia, inaugurando a Idade Contemporânea.
Assim, sendo um período de transição, a Idade Moderna reforçou a importância do comércio e da capitalização, que constituíram a base sobre a qual se desenvolveria o sistema capitalista. Como decorrência, um novo Estado, novas normas e novos valores foram gerados segundo as novas exigências do homem ocidental.

FIQUE ESPERTO:

1ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 02 - FONTES HISTÓRICAS E O TRABALHO DO HISTÓRIADOR


AULA 02 – FONTES HISTÓRICAS E O TRABALHO DO HISTORIADOR

FONTES HISTÓRICAS


 








O trabalho do historiador consiste em interpretar os fatos históricos ou as experiências humanas por meio da análise de registros que foram deixados por uma sociedade em determinado tempo e local. Graças a esse procedimento, o historiador torna-se capaz de compreender e interpretar a história.
Para investigar, explicar e compreender os fatos históricos, o historiador necessita estudar documentos ou fontes históricas, ou seja, os registros, vestígios ou marcas da presença dos homens que viveram no passado.
O que chamamos de documento ou fonte histórica não é necessariamente produzido pelos indivíduos com o objetivo de deixar testemunhos para aqueles que viverão no futuro. São os pesquisadores, ao estudarem determinado documento ou fonte histórica, que atribuem um sentido a esses documentos. Cada pesquisador ou grupo de estudiosos elege, baseado em estudos, experiência pessoal e objetivo de trabalho, um conjunto de critérios científicos para definir a relevância e o sentido do material histórico que tem em mãos. Dessa maneira, o presente influencia o modo como vemos e entendemos o passado do homem.
Existem diferentes tipos de documentos históricos: escritos, orais, sonoros, visuais e os que compõem a chamada cultura material. Sendo assim, podem ser encontrados em forma de documentos oficiais (leis, contratos, registros contábeis, registros de cartórios) ou particulares (de empresas ou pessoais), publicações científicas, imprensa (livros, revistas e jornais), letras de música, inscrições em monumentos, dados estatísticos, pinturas, esculturas, construções, filmes, vídeos, fotografias, discos, roupas, chapéus, calçados, utensílios domésticos, joias, moedas, enfim, qualquer objeto criado pelo homem. As fontes ou documentos orais são as entrevistas, os relatos, os “causos”, os contos, as lendas, os mitos, as fábulas, entre outras manifestações orais.
A ausência da escrita no período denominado Pré-história dificulta os estudos sobre a organização dos povos que viveram naquele tempo. A arqueologia (ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos, principalmente pela interpretação de restos materiais encontrados) busca informações nos vestígios materiais, como armamentos, restos de alimentos e peças de cerâmica.
O aparecimento da grafia mudou radicalmente a forma como podemos analisar o passado. Documentos escritos, mesmo quando parecem sem importância, como uma lista de gastos com a manutenção de um engenho de açúcar do período colonial brasileiro, nos fornecem valiosas informações, como o tipo de alimentação, as possíveis causas de doenças da época, entre outras características. Quando articulados com outras fontes, documentos desse tipo ajudam a montar um panorama mais completo da época estudada.
Grande parte das fontes históricas materiais são encontradas em instituições públicas ou privadas, tais como museus, arquivos, universidades, igrejas, galerias de arte e outros espaços. Esse conjunto de fontes materiais é denominado patrimônio histórico e cultural de um povo.

1ºANO (E.M) - HISTÓRIA_AULA 01 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA


AULA 01 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA

SENSO CRÍTICO X SENSO COMUM


SENSO CRÍTICO

Senso crítico significa a capacidade de questionar e analisar de forma racional e inteligente. Através do senso crítico, o homem aprende a buscar a verdade questionando e refletindo profundamente sobre cada assunto.

A palavra “crítica” vem do Grego “kritikos”, que significa “a capacidade de fazer julgamentos”. No sentido filosófico, o senso crítico prende-se com o desenvolvimento de uma consciência reflexiva baseada no “eu” (autocrítica) e no mundo.

A consciência do papel social de cada indivíduo promove a capacidade de pensar sobre as verdades impostas pela sociedade dominante. Dessa forma, alguém com senso crítico aguçado não aceita a imposição de qualquer tradição, dogma ou comportamento sem antes questionar.

A capacidade de refletir sobre os assuntos está relacionada com a educação recebida por cada indivíduo. Existe uma ideologia dominante (conjunto de crenças, valores e opiniões) veiculada na política, religião, meios de comunicação ou outros grupos, que procura manipular as pessoas para que não questionem; para que aceitem o que lhes for imposto sem ponderar ou investigar a verdade.

SENSO COMUM

Senso comum é um conjunto de opiniões, crenças, tradições e modos de viver que se desenvolvem em uma sociedade e faz parte da herança cultural de cada povo. São as tradições que passam de geração em geração e são aceitas como verdades, sem questionamentos.

9ºANO (E.F)_FOLHA TAREFA - ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA_DIFERENTES INTERPRETAÇÕES


9ºANO (E.F)_FOLHA TAREFA - QUADRO CONCEITUAL_REPÚBLICA VELHA


8ºANO (E.F)_AULA 09 (EXERCÍCIOS) - A REVOLUÇÃO FRANCESA


AULA 09 – (EXERCÍCIOS) - A REVOLUÇÃO FRANCESA

EXERCÍCIOS

1 - Podemos apontar como uma das principais causas da Revolução Francesa:
A - As guerras de conquistas promovidas e comandadas por Napoleão Bonaparte.
B - A grande influência da burguesia e dos trabalhadores urbanos no sistema político da França.
C - As fraudes eleitorais que existiam na França durante as eleições para monarca e ministros.
D - A revolta de grande parte da população francesa (burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos) gerada pelas injustiças sociais promovidas pela monarquia absolutista.

2 - Sobre o contexto histórico da França pré-revolução, é verdadeiro afirmar que:
A - O clero e a nobreza possuíam muitos privilégios, entre eles a isenção tributária (não pagavam impostos).
B - A estrutura social da população francesa não era estratificada.
C - Havia igualdade de direitos, sendo que não havia camadas sociais privilegiadas.
D - Não havia pobreza, nem miséria, pois existia uma justa distribuição de renda.

3 - Um dos fatos históricos mais importantes da Revolução Francesa foi:
A - A decretação de leis que garantiam igualdade de direitos na França em 1789.
B - A união do clero e da burguesia em prol da derrubada da monarquia e implantação da República.
C - A Queda da Bastilha (principal prisão política da monarquia francesa) em 14 de julho de 1789.
D - O apoio de Napoleão Bonaparte ao governo do monarca Luís XVI.

4 - Durante o processo revolucionário quem eram os girondinos e o que defendiam?
A - Eram representantes da monarquia que queriam reestabelecer o regime monárquico na França.
B - Era um grupo político que representava a alta burguesia e queria evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política.
C - Eram representantes da baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo.
D - Eram integrantes do clero e defendiam maior participação da Igreja na política francesa.

5 - Qual era o lema dos revolucionários francesa, que resumia muito bem os anseios do Terceiro Estado?
A - "Liberdade, Paz e Justiça".
B - "Paz, Pão e Terra".
C - "Liberdade, Igualdade e Fraternidade".
D - "Liberdade ainda que tardia".

6 - O que foi a fase do Terror?
A - Foi uma fase onde os monarquistas, insatisfeitos, mataram muitos
B - Foi uma fase onde os Jacobinos matavam que fosse acusado de ser monarquista
C - Foi quando os Girondinos tentaram dar um golpe
D - Foi quando os monarquistas matavam quem fosse acusado de ser revolucionário

7 - Qual o grande marco da revolução?
A - A tomada da prisão da Bastilha
B - A invasão ao Palácio de Versalhes 
C - A Decapitação do Rei Luís XVI
D - A frase da rainha Maria Antonieta ao invadir o palácio: "Se vocês não têm pão, que comam bolo"

8 - Qual foi a principal Arma da Revolução?
A - A espingarda
B - O canhão
C - A Guilhotina
D - O Revólver

9 - O que foi a Assembleia dos Estados Gerais?
A - Foi uma assembleia onde os jacobinos consolidaram a Constituição
B - Foi uma assembleia onde foram convocados: Clero, Nobreza e Burguesia/Camponeses
C - Foi uma assembleia composta por Planície, Girondinos e Jacobinos
D - Foi uma assembleia quando o Luís XVI queria melhorar a qualidade de vida do povo

10 - O que foi a Convenção Nacional?
A - Foi uma convenção onde o clero a nobreza e o 3° estado discutiram os impostos
B - Foi os 3 estados reunidos pelo bem da nação
C - Foi uma discussão pelo aumento dos impostos pelos jacobinos
D - Foi um parlamento formado por: Jacobinos, Planície e Girondinos

11 - Qual o Lema da Revolução Francesa?
A - Pão, Paz e Terra
B - O Homem é Lobo do Próprio Homem
C - Liberdade, Igualdade e Fraternidade
D – Juntos venceremos

12 - Era moradia da monarquia francesa desde o reinado de Luís XIV e se tornou símbolo do Antigo Regime na França. Estamos falando do:
A - Palácio dos Espelhos.
B - Palácio do Louvre.
C - Palácio da Alvorada.
D - Palácio de Versalhes

13 -  Grupo social que representava a nobreza e correspondia a 1,5% da população francesa às vésperas da revolução. Possuíam boa parte das terras na França. Estamos falando do (s):
A - Primeiro Estado.
B - Segundo Estado
C - Terceiro Estado.
D - Girondinos.

14 - A Revolução Francesa foi uma das revoluções que consistiram num processo histórico ocorrido no ocidente que transformou a sociedade ocidental europeia de aristocrata e feudal em:
A - Burguesa e capitalista;
B - Clerical e escravista;
C - Servil e capitalista;
D - Burguesa e escravista;
  
15 - O que foi o Golpe 18 de Brumário?
A - Foi um alto golpe para tirar os jacobinos do poder
B - Foi um golpe contra Robespierre
C - Foi um alto golpe para por Napoleão no poder
D - Foi o fim do Diretório pelo exército da Planície que poriam Napoleão como novo comandante

8ºANO (E.F)_AULA 09 - A REVOLUÇÃO FRANCESA



1 - Introdução:

- O que foi: Foi a grande revolução que pôs fim ao Antigo Regime na França, destruindo as estruturas sociais daquele regime e levando a burguesia ao poder. Apesar dos principais eventos terem ocorrido em Paris e no interior do país, ela se espalhou por toda a Europa e influenciou todo o mundo no século XIX.

- A sociedade francesa: O estado monárquico francês dividia a sociedade em três estados, que na verdade não correspondiam à realidade socioeconômica daquele país. O primeiro estado é constituído por todos os membros do clero. O segundo, pelos nobres, tanto do interior como da Corte. O terceiro estado era o resto da sociedade e era o único que pagava impostos, sendo que muitas vezes o 1o e 2o estados eram sustentados por esses tributos.

- Subprodução e fome: Apesar de a economia francesa ter se desenvolvido bastante no século XVIII, nos anos imediatamente anteriores à Revolução, assistiu-se a uma grande seca no campo, que levou à fome no país. Isso vai ser um dos fatores imediatos para a Revolução.

- Crise financeira da Coroa: As frequentes guerras e a extravagante corte tinham deixado o Estado francês extremamente endividado, levando a uma série crise financeira da Coroa. Luís XVI, o rei francês do período, tentou fazer uma reforma tributária onde o 1o e 2o estado pagassem impostos, mas esta foi barrada por estes. Dá-se uma crise política que leva o Rei a convocar os Estados Gerais, órgão consultivo do rei que era dividido entre os três estados, com um voto para cada um. A decisão final, no entanto, seria sempre do monarca.

- Divisão cronológica da Revolução: A Revolução Francesa é dividida geralmente em três períodos. A
Era das Instituições (1789-92), aonde a burguesia chega ao poder; a Era das Antecipações (1792-4), onde são antecipadas práticas políticas igualitárias; e a Era das Consolidações (1794-1815), onde a alta burguesia se consolida no Estado.

7ºANO (E.F)_(EXERCÍCIOS) AULA 01 - INVASÕES BÁRBARAS E A FORMAÇÃO DO MUNDO FEUDAL


EXERCÍCIOS

1 – Quem eram os “bárbaros” e de que forma contribuíram para a formação da sociedade feudal?
a) Os “bárbaros” eram os romanos que construíram um grande império no interior da Europa que deu origem a sociedade feudal.
b) Os “bárbaros” eram povos que invadiram e destruíram o Império Romano provocando a fuga da população para o campo, fazendo surgir a sociedade feudal.
c) Os “bárbaros” eram os trabalhadores que tinham a obrigação de entregar parte de sua colheita, dando origem a servidão feudal.
d) Os “bárbaros” eram os primeiros guerreiros que lutaram pelo Império Romano, assim transformando-se nos nobres da sociedade feudal.

2 - Dentre os Reinos Bárbaros, surgidos após as invasões germânicas e o fim do Império Romano, o Reino Franco foi o mais importante, porque:
a) Os Reis Francos se converteram ao Cristianismo e defenderam o Ocidente contra o avanço dos muçulmanos.
b) Promoveu o desenvolvimento das atividades comerciais entre o Ocidente e o Oriente, através das Cruzadas.
c) Nesse período a Sociedade Feudal atingiu sua conformação clássica e o apogeu econômico e cultural.
d) Houve uma centralização do poder e viveu-se um período de paz externa e interna, o que permitiu controlar o poder dos nobres sobre os servos.
e) Os Reis Francos conseguiram realizar uma síntese entre a cultura romana e a oriental, que serviria de inspiração ao Renascimento Cultural do século XIV.

3 - Carlos Magno, imperador franco da dinastia carolíngia já contava com enormes extensões territoriais na Europa Ocidental após uma sucessão de guerras de conquistas. Na impossibilidade de percorrer todos esses domínios pessoalmente, atribuía a determinados funcionários a função de fiscalizar o cumprimento de suas determinações. Eram os:
a) Condes.   
b) Marqueses.   
c) Missi Dominici.   
d) Barões.   
e) Duques.   

4 - Após a morte de Carlos Magno, o Império Carolíngio conheceu a decadência, motivada pelas disputas territoriais entre seus herdeiros e amenizadas com o Tratado de Verdum, que dividia o Império entre Carlos, O Calvo; Luís, o Germânico e Lotário.

O Tratado de Verdum teve como consequências:
a) O fortalecimento do poder eclesiástico sobre os nobres.   
b) O fortalecimento do poder local da nobreza feudal, diminuindo o poder central do rei.   
c) O fortalecimento da autoridade dos monarcas.   
d) A reorganização do Império Romano.   
e) O poder dos imperadores bizantinos sobre o Ocidente.   

5 - Assinale a alternativa correta:
a) Pepino o Breve sucedeu Carlos Magno e manteve a mesma política.
b) Carlos Magno tornou-se senhor de todo o Ocidente.
c) Carlos Magno foi responsável pela expulsão dos árabes muçulmanos da Gália.
d) Pepino o Breve converteu-se ao cristianismo, aproximando os cristãos dos francos.
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.

6 - “Quando Pepino, o Breve arriscou a usurpação que tantos outros tinham executado nos reinos vizinhos, quis purificá-la pela mais inatacável consagração. Primeiro, levou o papa a declarar que o título real devia caber a quem detivesse o verdadeiro poder. Depois, eleito rei pela assembleia dos grandes, fez-se ungir por S. Bonifácio, o mais ilustre dos missionários, na presença dos bispos franceses.”
(Robert Lopez – O NACIONAL DA EUROPA)
Pepino, O breve tornou-se, assim, o primeiro rei da dinastia:
a) Merovíngia.
b) Carolíngia.
c) Capetíngia.
d) Valois.
e) Bourbon.

7 - Após a morte de Carlos Magno, o Império Carolíngio conheceu a decadência, motivada pelas disputas territoriais entre seus herdeiros e amenizadas com o Tratado de Verdum, que dividia o Império entre Carlos, O Calvo; Luís, o Germânico e Lotário.
O Tratado de Verdum teve como consequências:
a) O fortalecimento do poder eclesiástico sobre os nobres.
b) O fortalecimento da autoridade dos monarcas.
c) A reorganização do Império Romano.
d) O poder dos imperadores bizantinos sobre o Ocidente.
e) O fortalecimento do poder local da nobreza feudal, diminuindo o poder central do rei.

8 - Luís, o Piedoso, sucessor de Carlos Magno, manteve o Império unido. Com sua morte, começou a crise política, caracterizada de um lado pelas invasões normandas e de outro:
a) Pela manutenção da unidade do Império, através do Tratado de Cateau-Cambrésis;
b) Pela divisão do Império em três reinos, através do Tratado de Verdun;
c) Pela divisão do Império, através do Tratado de Cateau-Cambrésis;
d) Pela disputa entre seus sucessores, que acabaram mantendo a unidade do Império através do Tratado de Verdun;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.

9 - O Império Carolíngio surgiu com a coroação de Carlos Magno em Roma por Leão III, no ano de 800. Daí em diante, o poder imperial aumentou consideravelmente, pois:
a) A administração foi aprimorada, com a instituição dos missi dominici e das capitulares;
b) O desenvolvimento cultural foi estimulado, inclusive com a criação de escolas de ler e escrever;
c) Paulo Lombardo, Alcuíno e Eginhardo deram destaque à cultura da época;
d) Todas estão corretas;
e) Todas estão incorretas.

10 - Dentre os Reinos Bárbaros, surgidos após as invasões germânicas e o fim do Império Romano, o Reino Franco foi o mais importante, porque:
a) Os Reis Francos se converteram ao Cristianismo e defenderam o Ocidente contra o avanço dos muçulmanos.
b) Promoveu o desenvolvimento das atividades comerciais entre o Ocidente e o Oriente, através das Cruzadas.
c) Nesse período a Sociedade Feudal atingiu sua conformação clássica e o apogeu econômico e cultural.
d) Houve uma centralização do poder e viveu-se um período de paz externa e interna, o que permitiu controlar o poder dos nobres sobre os servos.
e) Os Reis Francos conseguiram realizar uma síntese entre a cultura romana e a oriental, que serviria de inspiração ao Renascimento Cultural do século XIV.

11 - Os povos germanos que migraram para regiões da Europa nos séc. IV e V tiveram papel fundamental nos eventos ocorridos naquela região no período. Sua denominação como “bárbaros” tinha um significado original, mas que sofreu alterações com o tempo. Tais significados  podem ser compreendidos como:
a) Denominação derivada do romano atribuída aos povos estrangeiros e que não partilhavam da cultura romana. A alteração de sentido se deu ao relacionar o termo bárbaro a aspectos negativos.
b) Denominação original atribuída ao próprio povo romano que vivia nas áreas rurais.
c) Denominação original atribuída aos povos estrangeiros que partilhavam  da cultura romana.
d) Denominação que os romanos davam a seus escravos.

12 - Em relação a ocupação do espaço na Europa medieval, uma das mudanças ocorridas na transição entre a queda do Império Romano e o início do Feudalismo foi:
a) A consolidação da urbanização na Europa.
b) A mudança de uma sociedade rural, como era no Império Romano, para uma sociedade urbana, no feudalismo.
c) Não houve alterações em relação a ocupação do espaço.
d) A ruralização da sociedade.

13 - Quanto à relação entre a Igreja e a Monarquia em fins da Idade Média, podemos afirmar que:
a) Monarcas não estabeleciam relações com a Igreja, por causa de antigas divergências.
b) Relação da Igreja com as monarquias era fortalecida em muitas regiões.
c) Existia uma grande oposição entre os monarcas e a Igreja, pois os líderes religiosos não aceitavam suas ordens.
d) Relação entre as monarquias e a Igreja era quase nenhuma, pois os monarcas não contavam com o apoio da Igreja para governar.

14 - O acontecimento que marca o início da Idade Média, período em que se estabelece uma complexa fusão de valores culturais romanos e germânicos, é:
a) A queda dos povos bárbaros;
b) A queda de Constantinopla e fim do Império Romano do Oriente;
c) A queda do Império Carolíngio;
d) A queda do Império Romano do Ocidente.


15 -

A imagem acima representa o momento do batismo de Clóvis, Monarca do reino Franco. Esse batismo representava a conversão ao cristianismo, não só do Monarca, mas também de todo o seu reino. A respeito da afirmativa acima, podemos concluir que ela é:
a) Correta, no que se refere a conversão do monarca, mas não representava a conversão de todo o povo, pois cada um escolhia sua religiosidade.
b) Correta, pois no período a conversão do Monarca representava a conversão de todo o povo.
c) Incorreta, pois Clovis continuou sendo pagão.
d) Nenhuma das opções acima.
16 - Carlos Magno conseguiu criar um forte império que contou com o apoio da Igreja que em certo momento o considerou seu protetor. Esse império ficou conhecido como:
a) Império Magnífico.
b) Império Carolíngio.
c) Império Romano.
d) Império Turco.
e) Império Egípcio.

17 - Quais povos eram conhecidos como “bárbaros”, expressão que passou a ser usada pelos romanos com a conotação de "não romanos"?
a) Os romanos utilizavam o termo quando se referiam aos povos africanos que haviam invadido seu território;
b) Os romanos utilizavam o termo quando se referiam aos gregos que estavam migrando para o seu território.
c) Os romanos utilizavam o termo quando se referiam aos povos germânicos que haviam migrado para o seu território;
d)  Os romanos utilizavam o termo quando se referiam aos romanos de outras regiões.

18 - “Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim”.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/povosbarbaros/

Após análise do fragmento acima e do conteúdo estudado na aula, podemos concluir que a utilização do termo bárbaro:
a) Valorizava os povos chamados como tal;
b) No início representava uma referência positiva, permanecendo como tal com o tempo;
c) Passou a assumir, com o tempo, uma referência negativa;
d) Passou a assumir, com o tempo, uma referência positiva.

19 - Como podemos caracterizar os povos germanos em relação a  organização cultural e política?
a) Os germanos possuem instituições próprias, como judiciário, legislativo e executivo;
b) Se organizavam em federações, compostas por famílias e grupos de indivíduos;
c) Se organizavam em repúblicas, tendo cada grupo uma função específica no clã;
d) Os germanos eram politeístas.

20 - Entre as causas da  crise do Império Romano do Ocidente, podemos destacar:
a) A grande extensão territorial do Império que dificultava a administração e controle militar;
b) Os acordos feitos com a Igreja para o crescimento do Cristianismo;      
c) O aumento da corrupção entre os plebeus;
d) O aumento na arrecadação de impostos.

21 - Observe a imagem abaixo e responda:

Carlos Magno foi coroado Imperador por Leão III, em Roma.
A imagem representa a união entre o Rei e a Igreja durante a dinastia Carolíngia.  Sobre este acontecimento, podemos afirmar:
a) A formação do Império Carolíngio marcou profundamente o processo de expansão do cristianismo dentro da Europa;
b)  Essa união ajudou aos que tinham menos acesso a terra;
c)  A Igreja não conseguiu nenhum poder com essa união;
d)  O Rei perdeu todos os seus poderes para a Igreja.

22 - Com a morte do  Imperador Carlos Magno:
a) Seus sucessores se uniram em favor do Império, reforçando a centralização do poder;
b) Seu filho reforçou ainda mais a estabilidade política e administrativa de seu Império;
c) Em 843, um tratado dividiu o Império entre seus três netos que eram rivais, desencadeando assim, um longo processo de descentralização  política e administrativa;
d)  Seu Império chegou ao fim.
23 - Os povos germanos que migraram para regiões da Europa nos séc. IV e V tiveram papel fundamental nos eventos ocorridos naquela região no período. Sua denominação como “bárbaros” tinha um significado original, mas que sofreu alterações com o tempo. Tais significados  podem ser compreendidos como:
a) Denominação derivada do romano atribuída aos povos estrangeiros e que não partilhavam da cultura romana. A alteração de sentido se deu ao relacionar o termo bárbaro a aspectos negativos.
b) Denominação original atribuída ao próprio povo romano que vivia nas áreas rurais.
c) Denominação original atribuída aos povos estrangeiros que partilhavam  da cultura romana.
d) Denominação que os romanos davam a seus escravos.

24 - Algumas motivações para as migrações dos germanos para os territórios do Império Romano foram:
a) A disponibilidade de terras férteis e pressão dos Hunos no Oriente;
b) A contratação de mão de obra para obras coletivas e seca no Oriente;
c) A pressão dos Hunos no Oriente e a captura na condição de escravos;
d) Não existiram motivações para as migrações dos germanos para a região do Império.

25 - Entre os principais povos bárbaros que invadiram o Império Romano, podemos citar:
a) Os vândalos;
b) Os francos;
c) Os visigodos;
d) Os ostrogodos;
e) Todas as anteriores.